A história é bem simples e gira em torno da recusa de Melville (Michel Piccoli) em assumir sua posição no Vaticano.
Eleito Papa, ele fica apavorado com o peso da responsabilidade e, minutos antes de ser apresentado ao público, tem uma crise de pânico. A partir daí o filme mostra a relação entre um Papa recém-eleito e seu terapeuta, que precisa ajudá-lo a lidar com a responsabilidade do cargo.
O que gostei foi da posição de Melville que em momento algum perdeu ou questionou sua fé, ele simplesmente não se vê com capacidade para liderar e promover as mudanças necessárias ao Catolicismo.
O gênero do filme é de drama, mas não consegui vê-lo como tal e, também as partes para resolver o deficit de aceitação do novo Papa deixou a desejar. Me diverti com o filme, dei boas gargalhadas, sai do cinema leve.
O gênero do filme é de drama, mas não consegui vê-lo como tal e, também as partes para resolver o deficit de aceitação do novo Papa deixou a desejar. Me diverti com o filme, dei boas gargalhadas, sai do cinema leve.
Diretor: Nanni Moretti
Elenco: Michel Piccoli, Nanni Moretti e Margherita Buy
Ano: 2011
País: Itália-França
Gênero: Comédia dramática
Duração: 102 minutos
Então ...Habemus Papam humaniza de forma tocante o Vaticano ao revelar o medo, a dúvida, a angústia e a vulnerabilidade dessas figuras divinas.
Até!
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